Elefanta completa 60 anos no BioParque do Rio e ganha festa

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Uma das habitantes mais antigas do BioParque do Rio de Janeiro tem todos os motivos para celebrar em grande estilo.

A elefanta Koala atinge a marca dos 60 anos, superando em uma década a expectativa de vida dessa espécie na natureza. Para marcar esse momento especial, no “Dia Mundial do Elefante”, a matriarca do zoológico carioca foi agraciada com uma festa memorável neste sábado (12).

A comemoração teve início às 10h, com uma exposição repleta de curiosidades sobre essa magnífica espécie.

A partir das 12h, os visitantes tiveram o privilégio de testemunhar uma avaliação de saúde, realizada diariamente pela equipe de especialistas, que monitoram atentamente o bem-estar da Koala.

Logo em seguida, a aniversariante do dia foi surpreendida com um bolo preparado com suas frutas favoritas: uma deliciosa combinação de frutas frescas e feno.

A elefanta, dona de 3,5 toneladas de carisma distribuídas ao longo de impressionantes 2,4 metros de altura e 5,5 metros da tromba à cauda, também tem um fraco por melancia.

E, por isso, recebeu a iguaria como um dos presentes, juntamente com bolas de capim adornadas com flores, outra iguaria que ela aprecia.

Koala, que se tornou um dos queridinhos do público, aportou no zoológico em 1990, quando o espaço ainda era conhecido como o antigo RioZoo. Sua chegada ocorreu após ser resgatada das instalações do Circo de Moscou.

No ano de 2021, com a inauguração do BioParque do Rio, a elefanta ganhou um novo lar, um amplo espaço de cerca de 8 mil metros quadrados, dez vezes maior do que seu ambiente anterior.

Nesse novo espaço, os visitantes podem se aproximar e admirar de perto seu nado gracioso através de um amplo painel de acrílico.

Além de ser um momento de festa, a celebração também serve como um lembrete sobre a necessidade urgente de conservação.

Os elefantes-asiáticos (Elephas maximus), de acordo com a lista de espécies ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), estão classificados como em perigo de extinção, resultado do declínio acentuado de seus habitats naturais devido ao impacto das atividades humanas. As informações são da CNN Brasil.


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Imagem destaque: Fábio Motta Lins

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